Este edifício, localizado na encosta de uma elevação a noroeste da cidade, na freguesia da Anunciada, esconde-se por trás da Serra da Arrábida, a sul e a Oeste, mostrando o esplendor de uma história que remonta a 1682, a sua data de fundação, tendo ao longo dos tempos vivido diversos episódios de cariz militar, social e religioso que marcaram a memória coletiva de Setúbal.
De convento a seminário da Ordem dos Frades Menores, passando por instalações dos serviços municipais, a hospital militar das tropas napoleónicas até estabelecimento prisional, o edifício assistiu a um processo de transformação que em nada respeitou a natureza do imóvel, que presentemente para além das fachadas, preserva poucos vestígios do primitivo templo.
Atualmente, poucos são os vestígios do primitivo templo, além das fachadas. Com o interior completamente alterado, não existe capela lateral na nave, nem revestimento azulejar, de talha ou policromo.
Apesar de todas as alterações arquitetónicas conventuais que o edifício sofreu, junto da entrada do que em tempos foi a Capela de Nossa Senhora da Guia, encontra-se uma pedra tumular que assinala a sepultura da marquesa de Minas, falecida a 1 de Janeiro de 1747.
A salvaguarda deste património é imperiosa e, por todo o valor que lhe é inerente, a Autarquia decidiu proteger o antigo Convento de Brancanes através da abertura do processo de classificação de Imóvel de Interesse Municipal, atribuição assentida pelo Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico.
Os destinos deste imóvel vão ainda mais longe, com a construção de uma unidade hoteleira e de um condomínio habitacional. O projeto já recebeu o parecer favorável da Câmara Municipal, com a salvaguarda de condicionantes como as acessibilidades e o enquadramento paisagístico.
Área Total: 45080 m2
Áreas do Convento:
De convento a seminário da Ordem dos Frades Menores, passando por instalações dos serviços municipais, a hospital militar das tropas napoleónicas até estabelecimento prisional, o edifício assistiu a um processo de transformação que em nada respeitou a natureza do imóvel, que presentemente para além das fachadas, preserva poucos vestígios do primitivo templo.
Atualmente, poucos são os vestígios do primitivo templo, além das fachadas. Com o interior completamente alterado, não existe capela lateral na nave, nem revestimento azulejar, de talha ou policromo.
Apesar de todas as alterações arquitetónicas conventuais que o edifício sofreu, junto da entrada do que em tempos foi a Capela de Nossa Senhora da Guia, encontra-se uma pedra tumular que assinala a sepultura da marquesa de Minas, falecida a 1 de Janeiro de 1747.
A salvaguarda deste património é imperiosa e, por todo o valor que lhe é inerente, a Autarquia decidiu proteger o antigo Convento de Brancanes através da abertura do processo de classificação de Imóvel de Interesse Municipal, atribuição assentida pelo Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico.
Os destinos deste imóvel vão ainda mais longe, com a construção de uma unidade hoteleira e de um condomínio habitacional. O projeto já recebeu o parecer favorável da Câmara Municipal, com a salvaguarda de condicionantes como as acessibilidades e o enquadramento paisagístico.
Área Total: 45080 m2
Áreas do Convento:
- Área total do terreno: 12,600m2
- Área implantação: 5.110m2
- Área bruta de construção: 8.773m2
- Área bruta privativa: 5.500m2
- Área bruta dependente: 3.273m2